Análise crítica das Aprendizagens essenciais de Geografia
A sessão 11, no dia 26 de novembro, foi uma aula extra online, uma vez que tínhamos duas aulas comprometidas no mês de dezembro por conta dos feriados.
Nesta aula foi falado as aprendizagens essenciais para a
disciplina de Geografia dos diversos níveis letivos. Onde foi reforçada a falta de coerência entre o discurso das
Aprendizagens Essenciais (AEs) e
as listagens dos seus conceitos.
O 7º ano começa
pela definição de Geografia, no entanto não consta nesta definição a valorização
da relação homem natureza. Foi colocado que as AEs do 7º ano são demasiado extensas para os conteúdos que devem ser
trabalhados neste nível.
No 8º ano o
tema transversal é o da população. No que diz respeito às atividades económicas
existe um foco muito grande às relações rurais, deixando pouco espaço para as
outras atividades. Sobre o 9º ano, o
sistema mundo aparece com destaque,
tendo relação com parte dos conteúdos do 7º ano. Questionou-se se faria sentido essa divisão.
No secundário os
alunos têm 3 tempos de 90 minutos, tornando possível o desenvolvimento
mais aprofundado dos conceitos da geografia e exigindo mais profundidade dos
conteúdos.
O 10º ano tem um
enfoque nacionalista. O 11º ano tem uma lista extensa de conteúdos
e, tratando-se de ano de exame nacional, seria importante ter mais foco e maior
coerência. Por fim o 12º ano, tem
um programa voltado para as relações globais.
A sessão foi concluída com a divisão dos grupos de trabalho,
onde cada grupo deverá fazer uma análise dos conteúdos, materiais escolares e
estratégias de ensino de um nível de escolaridade.
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